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“População não aguenta mais 10 anos”, Max cobra conclusão das obras

  • Foto do escritor: TOP Juscimeira
    TOP Juscimeira
  • 16 de set.
  • 2 min de leitura

Deputado reforça prioridade na conclusão do BRT e rejeita nova discussão sobre modal


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O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), deputado Max Russi (PSB), afirmou que a prioridade em relação à mobilidade urbana em Cuiabá é a conclusão imediata do BRT. O parlamentar é contra abrir uma nova discussão sobre modal de transporte, como sugerido pelo prefeito Abilio Brunini (PL). Para Russi, a obra já está “sangrando” há mais de uma década e a população não suportaria mais dez anos de impasse. A declaração foi dada nesta segunda-feira, 15 de setembro.


“Voltar a discussão novamente do tipo de modal e demorar mais 10 anos a população não vai aguentar. Nós já estamos há 11, 12, 13 anos parados com essa obra, sangrando, gastando dinheiro público. Não podemos esperar mais, gente. Nós temos que concluir essa obra e é essa minha cobrança do governo”, disparou o deputado.


Segundo Max, a discussão sobre modais já ficou para trás e o foco agora deve ser a entrega do projeto: “Eu não vou discutir modal. Eu quero que conclua a obra logo. Nós precisamos concluir o BRT, avançar, a empresa entregar. A Sinfra [Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística] precisa atuar, multar, cobrar prazos. Não podemos continuar com o trânsito da forma que está”, afirmou.


Questionado se considera a possibilidade de troca de modal um entrave, Russi foi categórico: “Chega de enrolação, chega de demora, chega de transtorno para nossa população no trânsito de Cuiabá [...] a minha prioridade é concluir o BRT, e o mais rápido possível”, disse.


O deputado disse ainda que espera ver o BRT funcionando antes do fim do seu mandato na presidência da Assembleia. Ele explicou que, para isso, o governo tem todo o apoio do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e da Assembleia para tomar todas as medidas necessárias para a conclusão rápida da obra, ser mais enérgico, exigir que as empresas cumpram os prazos e, se não cumprirem, lutar, trocar ou fazer tudo o que for possível para finalizar o projeto.


VEJA VÍDEO:


Fonte: Estadão MT

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